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Lucas Da Costa SousaLucas Da Costa Sousa
Participante

    Práticas de Segurança no Desenvolvimento de Software

    Durante minha jornada no curso Hackers do Bem, desenvolvi uma visão sólida sobre a integração da segurança em todas as etapas do ciclo de vida do desenvolvimento de software (SDLC), implementando estratégias que aliam as melhores práticas de DevSecOps. Aqui estão as práticas mais impactantes que aplico:

    1. Segurança desde o Início do Ciclo de Vida
    A segurança começa antes mesmo da primeira linha de código. Adoto práticas como:

    Análise de requisitos com foco em segurança: Mapeio potenciais ameaças e requisitos de conformidade logo no planejamento.
    Modelagem de ameaças: Identifico e mitigo riscos usando frameworks como STRIDE, assegurando que os possíveis vetores de ataque sejam tratados desde a concepção.

    2. Automação da Segurança no CI/CD
    O pipeline de CI/CD que configurei no GitHub Actions exemplifica como integrar segurança em todas as fases:

    Análise estática com Bandit: Identifico vulnerabilidades no código Python antes da implementação.
    Verificação de dependências com OWASP Dependency Check: Prevenção contra bibliotecas e pacotes vulneráveis, garantindo um ambiente seguro.
    Testes automatizados e inspeção contínua: Cada commit é analisado, assegurando que nenhuma vulnerabilidade seja introduzida no projeto.

    3. Containerização Segura
    Ao usar Docker e Docker Compose, configurei imagens leves e seguras, minimizando superfícies de ataque. Sempre verifico a procedência das imagens e limito permissões desnecessárias nos containers.
    Isolamento de ambientes: Aplicações são executadas em containers, garantindo que eventuais vulnerabilidades não afetem outros sistemas.

    4. Monitoramento e Resposta Proativa
    Integração com Prometheus e Grafana: Estabeleci um monitoramento contínuo para métricas de desempenho e segurança, permitindo detectar comportamentos anômalos em tempo real.
    Configuração de alertas dinâmicos: Cada variação suspeita nos dados é registrada e reportada, possibilitando uma resposta imediata.

    5. Práticas Fundamentais
    Uso de autenticação robusta: Implementei o Flask-Login para gerenciamento seguro de sessões e proteção de rotas.
    Criação de chaves e senhas seguras: Geração e gerenciamento de secrets no código, com uso de boas práticas para evitar hardcoding.
    Desenvolvimento local seguro: Apesar de ter sido disponibilizada uma VM pelo curso, configurei todo o processo no meu próprio notebook com Ubuntu, garantindo domínio completo do ambiente.

    6. Mentalidade de Melhoria Contínua
    Por fim, a segurança não é um destino, mas uma jornada. No curso Hackers do Bem, aprendi que cada projeto oferece uma oportunidade de evoluir e adaptar minhas práticas às novas ameaças.

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