Visualizando 3 respostas da discussão
  • Autor
    Posts
    • #95717
      hubhackersdobemhubhackersdobem
      Participante

        Quais práticas de segurança você implementa durante o desenvolvimento de software? Como você aborda a segurança desde o início do ciclo de vida do desenvolvimento? Compartilhe suas estratégias de DevSecOps!

      • #95750
        Marcelo Matos Machado
        Participante

          Práticas de segurança que eu acredito serem essenciais no Ciclo de Vida de Desenvolvimento são:

          1. Princípio do Menor Privilégio: Conceder apenas as permissões necessárias para minimizar riscos.
          2. Validação de Entrada: Proteger contra ataques como SQL Injection e XSS.
          3. Criptografia: Utilizar criptografia para proteger dados sensíveis.
          4. Revisão de Código: Realizar revisões de código regulares para identificar e corrigir vulnerabilidades.
          5. Ferramentas de Segurança Automatizadas: Implementar ferramentas como o Snyk pode ser ótimo para detectar vulnerabilidades em tempo real durante o desenvolvimento.

          Sobre a abordagem DevSecOps considero fundamental integrar a segurança em todas as fases do ciclo de vida do desenvolvimento (SDLC) . Começando pelo planejamento e design, passando pelo desenvolvimento e testes, até a implantação e manutenção, a segurança deve ser uma prioridade contínua. Ferramentas como o Snyk podem ajudar a automatizar a detecção de vulnerabilidades, garantindo que a segurança seja incorporada desde o início.

        • #96160
          Lucas Da Costa SousaLucas Da Costa Sousa
          Participante

            Práticas de Segurança no Desenvolvimento de Software

            Durante minha jornada no curso Hackers do Bem, desenvolvi uma visão sólida sobre a integração da segurança em todas as etapas do ciclo de vida do desenvolvimento de software (SDLC), implementando estratégias que aliam as melhores práticas de DevSecOps. Aqui estão as práticas mais impactantes que aplico:

            1. Segurança desde o Início do Ciclo de Vida
            A segurança começa antes mesmo da primeira linha de código. Adoto práticas como:

            Análise de requisitos com foco em segurança: Mapeio potenciais ameaças e requisitos de conformidade logo no planejamento.
            Modelagem de ameaças: Identifico e mitigo riscos usando frameworks como STRIDE, assegurando que os possíveis vetores de ataque sejam tratados desde a concepção.

            2. Automação da Segurança no CI/CD
            O pipeline de CI/CD que configurei no GitHub Actions exemplifica como integrar segurança em todas as fases:

            Análise estática com Bandit: Identifico vulnerabilidades no código Python antes da implementação.
            Verificação de dependências com OWASP Dependency Check: Prevenção contra bibliotecas e pacotes vulneráveis, garantindo um ambiente seguro.
            Testes automatizados e inspeção contínua: Cada commit é analisado, assegurando que nenhuma vulnerabilidade seja introduzida no projeto.

            3. Containerização Segura
            Ao usar Docker e Docker Compose, configurei imagens leves e seguras, minimizando superfícies de ataque. Sempre verifico a procedência das imagens e limito permissões desnecessárias nos containers.
            Isolamento de ambientes: Aplicações são executadas em containers, garantindo que eventuais vulnerabilidades não afetem outros sistemas.

            4. Monitoramento e Resposta Proativa
            Integração com Prometheus e Grafana: Estabeleci um monitoramento contínuo para métricas de desempenho e segurança, permitindo detectar comportamentos anômalos em tempo real.
            Configuração de alertas dinâmicos: Cada variação suspeita nos dados é registrada e reportada, possibilitando uma resposta imediata.

            5. Práticas Fundamentais
            Uso de autenticação robusta: Implementei o Flask-Login para gerenciamento seguro de sessões e proteção de rotas.
            Criação de chaves e senhas seguras: Geração e gerenciamento de secrets no código, com uso de boas práticas para evitar hardcoding.
            Desenvolvimento local seguro: Apesar de ter sido disponibilizada uma VM pelo curso, configurei todo o processo no meu próprio notebook com Ubuntu, garantindo domínio completo do ambiente.

            6. Mentalidade de Melhoria Contínua
            Por fim, a segurança não é um destino, mas uma jornada. No curso Hackers do Bem, aprendi que cada projeto oferece uma oportunidade de evoluir e adaptar minhas práticas às novas ameaças.

            Quer saber mais ou trocar experiências sobre DevSecOps? Confira meu Linkedln com projetos práticos e pipelines configurados: http://www.linkedin.com/in/dev-dg7-33l1u9 🚀

          • #96176
            jefesonbezerra
            Participante

              Boa tarde!

               

              Parabéns pelas explicações! DevSecOps é um assunto extenso e interessante para estudar.

          Visualizando 3 respostas da discussão
          • Você deve estar logado para responder esse tópico.